Osasco Eco Building
No meio da cidade de Osasco, um subúrbio de São Paulo e conhecida pelo seu setor industrial, o Osasco Eco Building ergue-se como uma alternativa para os edifícios consumidores de energia ao seu redor. Construída para abrigar clínicas e laboratórios, as soluções de design deste edifício comercial minimizam o impacto ambiental, o que combina com a inovação tecnológica que há dentro do edifício.
O incorporador do Osasco Eco Building, WangPar e a empresa de consultoria de arquitetura Acril usaram materiais de construção responsáveis para minimizar a energia incorporada. Entre os materiais estão lajes de enchimento de concreto para o piso, perfis de revestimento de alumínio para as paredes externas e blocos de concreto oco para as paredes internas. O edifício, que não possui ar condicionado, impede o grande ganho de calor através de vidros revestidos com baixa emissividade nas janelas e tinta reflexiva no telhado e nas paredes. Um sistema de coleta de águas pluviais cobre 82% do telhado para reciclar a água para uso dentro do prédio.
O Osasco Eco Building recebeu sua certificação final EDGE da GBCI.
Economia prevista da certificação EDGE
Economia de energia*
Economia de água
Menos energia incorporada aos materiais
Soluções técnicas
ENERGIA
Tinta reflexiva para o telhado e as paredes externas; isolamento do telhado; vidros revestidos com baixa emissividade; sistema de iluminação de baixo consumo; e controles de iluminação e sensores de ocupação em banheiros, salas de reunião e cabines fechadas.
ÁGUA
Torneiras de fluxo reduzido, vasos sanitários com descarga dupla, e um sistema de coleta de águas pluviais.
MATERIAIS
Laje de enchimento de concreto com blocos de poliestireno para o piso, painel tipo sanduíche revestido de alumínio para a construção do telhado, perfil de revestimento de alumínio para as paredes externas, blocos de concreto oco de peso médio para as paredes internas e piso de concreto acabado.
*Parte do percentual de eficiência energética pode estar associada à energia virtual para conforto, dependendo da existência de sistemas de aquecimento e refrigeração. Deve-se observar que a energia virtual não contribui para a redução das tarifas de serviços públicos.